A resposta para a frase de um desenho clássico “coisas ruins acontecem e não a nada o que se possa fazer”, é contrate um seguro.
Imprevistos durante a vida são as coisas ruins, que infelizmente acontecem quando menos se espera. Uma doença repentina, um acidente, a morte inesperada. Estar preparado quando a necessidade surgir é o melhor que se pode fazer.
Claro que ninguém quer passar por isso e muito menos se deseja que alguém passe. Fazer um seguro de vida é melhor maneira de proteger os seus interesses e da sua família.
As coberturas para esse seguro envolvem invalidez total, parcial e permanente, despesas médicas, diárias de incapacidade e internação e até em caso de morte, algumas seguradores inclui assistência funeral. E até mesmo para quem quer planejar o futuro, um seguro de vida pode ser interessante.
Agora você sabe o que fazer para ter um seguro de vida? Então continue lendo e conheça o passo a passo para amparar você e sua família.
Entre em contato com o corretor
Ao sair pesquisando por seguros e seguradoras, é de praxe encontrar várias propostas na internet, com preços e coberturas variadas. Imagina entrar em contato com cada uma delas para pedir informações, ler e entender diversas apólices? Porque não é todo mundo que compreende termos jurídicos.
A escolha pela que atenda a suas necessidades e de sua família pode ser difícil e demorada.
Todo esse trabalho pode se tornar muito mais simples, se você entrar em contato com um corretor de seguros. O Estadão publicou um texto sobre a importância do corretor, vale a pena ler.
O corretor vai auxiliar em todo o processo de seguro, desde a escolha do melhor plano, vai explicar detalhadamente os termos da apólice, tirar dúvidas e indicar aquela que mais se encaixa à sua realidade.
Então, antes de abrir vários sites de seguradoras, entre em contato com a Ransom Corretora.
Análise do perfil
Seja qual for o seguro contratado, as seguradoras vão avaliar o perfil do segurado. É através desse perfil que o valor do prêmio é definido, isto é, as prestações que serão pagas durante o período vigente do contrato.
São essas informações que direcionam o corretor sobre quais planos são mais indicados para o segurado, quais coberturas são ideais, o que deve estar incluído na apólice, enfim.
Preencha os dados solicitados corretamente. Evite indicar outra pessoa como segurado titular, não responder corretamente, mentir ou omitir, tentando reduzir o valor do seguro. Além de ser considerado fraude, um crime sério, pode perder o direito à indenização quando mais precisar.
Entre algumas questões, a seguradora irá considerar:
– Qual a finalidade do seguro, se será temporário ou vitalício.
O seguro temporário é uma modalidade com um valor um pouco mais baixo que o vitalício. É indicado para quem pensa em um seguro por certo período de tempo, por exemplo, para os filhos menores terem um respaldo ou para um projeto de vida futuro.
O vitalício cobre em caso de morte ou invalidez, garantindo proteção financeira para a família do segurado ou até mesmo para ele. Para esse seguro, exames médicos, declarações de bens, hábitos de saúde do segurado e histórico de doenças são considerados.
– Faixa etária
Quanto mais velho o segurado for, maior o valor da apólice. Ainda que a expectativa de vida vem aumentado nos últimos anos e ter 20 anos não seja exatamente uma segurança contra acidentes, as seguradoras supõem que uma pessoa com mais de 60 anos tenha maior probabilidade de precisar da indenização a uma mais jovem.
– Sexo
Mulheres têm uma expectativa de vida maior que os homens. Seja por realizarem mais exames médicos, por serem mais cuidadosas no trânsito, não se arriscarem tanto, e outros motivos, que as seguradoras cobram menos delas.
– Fatores genéticos
Doenças existentes na família, como hipertensão arterial e diabetes, por exemplo, podem interferir na análise do perfil e encarecer o prêmio.
– Hábitos de vida
Fumantes, sedentários, entre outros maus hábitos de saúde, que tornem iminente o risco de morte ou incidentes, também elevam o valor do seguro.
– Esportes radicais
Se o segurado é adepto da prática de esportes radicais, a seguradora entende como um risco maior e o segurado deve contratar um seguro com uma cobertura mais abrangente, logo mais cara.
A proposta do corretor
Após avaliar o perfil, o corretor monta uma proposta com planos direcionados e com os termos estabelecidos pela seguradora e garantidos por lei, organizados em cláusulas.
Em resumo, a apólice traz as condições gerais, com os direitos e deveres de ambas as partes, condições particulares, com as coberturas, indenizações e vigência, e demais informações pertinentes, incluindo o valor da mensalidade.
Assinatura do contrato
Agora é sua vez de conferir os itens da apólice. É importante não ter pressa e ler cada cláusula com atenção, perguntando ao corretor todas as dúvidas que surgirem.
Lembre-se que é um documento que irá proteger o seu futuro e o da sua família, por isso, é de extrema relevância entender o contrato por completo e assinar tendo consciência de todo o conteúdo.
Não se atentar a isso pode ocasionar a recusa do pagamento da indenização, visto que determinadas cláusulas foram ignoradas pelo segurado como prazo de carência, coberturas, e demais termos.
Emissão da apólice
Segundo regras da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, e assegurado por lei, descrito no Código Civil, a seguradora tem até 15 dias para a emissão da apólice, após aceitação.